quinta-feira, 23 de junho de 2011

J-Music


Yo minna!

Ando ocupada ultimamente, por isso a dificuldade de postar (eu sei que ficam com saudade (haha!)).

Decidi inovar o assunto da vez e agora vou falar sobre J-Music!

(Calma aí! Não vou copiar definição da Wikipédia não! (mesmo porque não precisa.))

Então, o que é J-Music?
Ora, nada mais nada menos que músicas da terra do sol nascente (Japão, pra quem não conhece).

Quando se comenta em "música japonesa" os leigos imaginam aquela música de final de filme, muito "zen" cheia de "Aaaaaaoooooohhhh ooooaaaahhhh..." geralmente cantada por uma mulher.

Por Deus! Não é só isso que existe no Japão em gênero musical!

Esse que eu descrevi é o tradicional (talvez o mais antigo), mas não é o único.
Aliás, o Japão é um dos lugares com estilos mais diversificados.

Os gêneros mais conhecidos por aqui são o J-pop e o J-rock.

O J-pop é bem parecido com o pop que conhecemos. Pode-se dizer que é uma "ocidentalização" da música japonesa (já que foi um modo de acompanhar o estilo ocidental).
No Japão, o J-pop circula mais entre os jovens.

O J-rock é o gênero que possui mais estilos e também é o mais popular no Japão.
A grande variedade dentro do J-rock possibilitou o surgimento de um estilo muito diferente dentro desse gênero; o visual Kei (que, inclusive, é minha paixão).

O Visual Kei se destaca pela ousadia da aparência, que inclui roupas extravagantes (desde o "relaxo" até o brilhoso) e maquiagens fortes e chamativas. Além disso também se diversifica em estilos musicais (do som mais pesado até a música lenta).


Yosh minna por enquanto é tudo (espero que tenham gostado ^__^).

Até o próximo post.

Ja-ne!

domingo, 12 de junho de 2011

Trauma Center


Minna-san gomennasai! Por um momento da minha vida esqueci que tinha blog! Perdão!

Decidi diferenciar no post e agora vou postar novamente na categoria "Jogos".

Trauma Center é um jogo de simulação (atualmente com cinco séries, duas para Nintendo DS e três para Wii) onde o jogador interpreta o papel do cirurgião Dr. Derek Stiles, que a cada cirurgia, desenvolve suas habilidades cirúrgicas e luta para salvar a vida de seus pacientes.

O jogo estilo anime (acho que deu pra notar) tem algumas características shonen, o que faz com que algumas cirurgias pareçam batalhas (quanto a isso as falas dos personagens também passam essa impressão). Além disso, a técnica Healing Touch é tão ficcional que parece um golpe típico shonen.

O tema central da trama é o bioterrorismo, mas, se tratando de um hospital, fraturas e ferimentos estão presentes.
Os componentes do bioterrorismo são retratados como "inimigos/antagonistas" (não que não sejam) na forma de criaturas.

Certeza absoluta de que Trauma Center é um jogo interessante, envolvente e desafiador. O jogador passa a ter contato com um ambiente inovador tendo cada fase como um verdadeiro desafio. Além disso também, ele tem a sua disposição várias ferramentas, cada uma com seu momento exato de ser usada.

Séries de Trauma Center:
- Trauma Center Under the Knife (Nintendo DS)
- Trauma Center Second Opinion (Wii)
- Trauma Center New Blood (Wii)
- Trauma Center Under the Knife 2 (Nintendo DS)
- Trauma Team (Wii)

Obs: Trauma Team é o único onde os personagens são todos diferentes dos das séries anteriores, tendo como principais uma equipe de seis médicos.

(Abaixo, um vídeo de Trauma Center Under the Knife 2)


Post curto hoje minna-san.
Espero que joguem Trauma Center ^__^

Até o próximo post.

Ja-ne!

domingo, 5 de junho de 2011

A Partida


Yo minna!

Antes de começar o post quero dizer que tenho me sentido uma verdadeira Shonen Jump (haha!).
O motivo é porque os últimos posts têm sido um sucesso.
Além disso, pela grande fama do post sobre Okami, eu pretendo postar mais alguma coisa sobre ele futuramente.

Tá bem minna, chega de enrolação. O post de hoje é sobre um filme.

A Partida (Okuribito, em japonês) é uma produção ganhadora do Oscar de 2009 como "melhor fimlme estrangeiro" (isso não quer dizer que eu classifico a qualidade dos filmes pela premiação que eles têm).

A Partida tem a vida como assunto central (mas a vida vista de um modo um pouco diferente do normal).


Daigo Kobayashi é órgão de uma orquestra que toca violoncelo. Com as poucas exibições, a orquestra é dissolvida e Daigo, devido às dívidas, é obrigado a vender seu instrumento. Ele decide então ter uma vida tranquila com sua esposa Mika em sua cidade natal.
Assim começa uma rotina de procura de emprego para Daigo, até que encontra um lugar com vagas disponíveis (além de uma boa remuneração). Ele se candidata mas não sabe a função que irá ocupar.
Assim que começa o trabalho, descobre que se tornou assistente de um agente funerário.
Sua função exige que aprenda a embalsamar corpos nos moldes tradicionais japoneses, ou seja, todos os preparativos para o funeral (que inclui limpar todo o corpo, tapar todos os orifícios para que os fluidos corporais não saiam, vestir o corpo e por fim maquiá-lo).


Durante essa "jornada", Daigo adquire experiência e também descobre coisas relacionadas ao seu passado.

A princípio, certamente é de se pensar: "...bizarro!", mas a cada "novo trabalho" percebe-se o sentimento das pessoas, a dedicação dos funerários e a demonstração de como deve-se encarar a morte.

O ponto mais admirável de toda a trama é sem sombra de dúvida o respeito. Não importa a aparência do corpo, nem o caráter da família, nem o local da cerimônia, o funerário apenas faz o seu trabalho.

Obviamente não contarei tudo, mas deixo aqui postado o trailer desse magnífico filme.

Até o próximo post.

Ja-ne!

 
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